Ser feliz sózinho (a), sem ter que se adaptar ao pensamento do outro, de colocar todos seus sonhos na dependência da sua vida sentimental, não tem sido a expectativa de casamento de muitos casais. É comum diagnosticar em muitos relacionamentos situações tipo:"homens desmerecendo a companheira, tratando-a como criança, com infantilidade, como um bibelo que precisa ser protegida sem deixa-la viver suas próprias situações". O que , muitas aceitam como se fosse sinônimo de carinho, ou "se colocando mais independentes, para manter o relacionamento". De qualquer maneira, ambos vivem realidades diferentes do que era individualmente, muitas vezes radicalmente diferente, para pior.
Conheço um casal que exercitam a individualidade em diversas situações. Ela rejeita categóricamente o chavão do tipo: "Não sou feliz, mas tenho marido", ele , num consenso ortodoxo para maioria dos padrões masculinos, defende posição de que, "As pessoas se apaixonam mesmo quando estão em um casamento, isso acontece. E não acho que se deva deixar de vivenciar essas situações". Felicidade é uma questão de aprendizado, é o que afirma o fundador da" Ciência da Felicidade", o japones Ryuho Okawa. No brasil, ela chegou em 1994 , nos bairros do Tatuapé e Vila Mariana, em São Paulo.
Bem... o negócio é pegar o caderno ir para as aulas aprender a ser feliz, aprender onde aplicar e em que situações aplica-la e sermos felizes... fácil, fácil.
Um comentário:
Paulo...estou amando os assuntos abordados..continue... são aplicáveis na nossa vida.
bjusss
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