terça-feira, fevereiro 20, 2007

1, 2, 3, 4...AMORES!!!


A palavra " AMOR " é usada milhões de vezes em poemas, canções, novelas, no palco, no cinema, no rádio, na televisão e ainda nas conversações diárias. Poucos, no entanto, cogitam de considerar sua verdadeira aplicação e qual é por fim o real significado que damos à palavra "AMOR". Se você pedir uma definição, nunca receberá a mesma resposta duas vêzes, e sequer terá uma clara idéia de seu significado. As coisas ficam mais indefinidas, quando os casais tem no ato sexual, a mais alta expressão do amor. Como tal, unidos, ambos se renovam no instinto do amor para gozarem a vida, mas por quanto tempo esta relação permanece viva? Alguém, não foi citado o nome, escreveu " o sexo tende a morrer na meia-idade sómente nos casais que não tem imaginação e nos quais o sexo já se tornou rotina". Em outras palavras, casais que conservam o estímulo por associações agrádaveis de noites felizes e planejadas jamais terão que temer o divórcio. O amor por uma pessoa, o verdadeiro, não é possessivo, ele não escraviza com leis ou pelas algemas da dependência...
As colocações acima, são resumos do parecer de alguns casais praticantes do " MENÁGE À TRÓIS, E SWING " ; que afirmam a compatibilidade do "SEXO" no casamento, sem o falso puritanismo comum aos aspectos diversificados no amor. É na origem de todas as outras formas de amor, como um tronco de muitos galhos, todos alimentados pelas mesmas raizes, que percebe-se que o amor é associado ao desejo infindo de estar com outra pessoa, um desejo de compartilhar a beleza e os êxtases da vida, de encontrar segurança um no outro, porque ele é forte para tolerar, para suportar atrávez da compreensão mútua a natureza individual.
Concluindo, fechar os olhos para evidências é procrastinar, adiar, o que as novelas, os reality-shows, vem mostrando em doses homeopáticas, a evolução de novas regras. Da teoria à prática, ilhas revolucionárias do comportamento cultural no relacionamento, marca de pionerismo desses
casais na arte de " AMAR ".

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