
" Nós, na grande maioria, passamos pela vida conhecendo metade de nós mesmos e, portanto, usufruímos apenas metade de nossos recursos de capacidade, confiança e felicidade. Grandes áreas de força permanecem escondidas. Sofremos porque somos estranhos a nós próprios." Veja como nós, as pessoas, reagem emocionalmente nas manifestações de seus sentimentos. Amor e òdio são opostos, o homem num paradoxo, luta para melhorar o mundo, desejando viver e amar e ao mesmo tempo dá largas aos seus impulsos autodestruidor via crime, suicídio, alcoolismo e guerras.
O ato de infringir dor e sofrimento em nós mesmos ou nos outros, conscientemente ou inconscientemente, faz do ódio nas suas divesas formas, uma doença devastadora. O ódio é uma reação adquirida, nós aprendemos a odiar. O medo nos faz inseguros e quanto maior é a insegurança, maior é a tendência para reagir com ódio a qualquer ameaça. O sexo e o amor estão entrelaçados, tornando a vida agrádavel e significativa. O medo é outra faceta de autopreservação, nos conservam cautelosos e alerta para os azares da vida. A pessoa mais propensa a odiar, é aquela que abriga sentimentos de inferioridade, é frustrada, ansiosa, desconfiada e passam pela vida com punhos cerrados. Diante de tais colocações, conclui-se que temos de aceitar o fato de que o ódio é uma doença, que é um antigo hábito de formação, que é contagioso e que é capaz de deixar toda uma sociedade, física e mentalmente doentes.
Não são essas reações que presenciamos?